sábado, 16 de março de 2013

AGROINDÚSTRIA ENTRA NO RADAR ITALIANO POR NEGÓCIOS NO PAÍS

NOTICIAS GERAIS

As trocas comerciais entre Brasil e Itália, em que o parceiro europeu acumula superávit de US$ 1,6 bilhão, dão destaque à importação brasileira de bens de produção - máquinas destinadas ao processamento de madeira e alimentos. Na direção contrária, 35% das exportações do País correspondem a commodities agrícolas.
A Itália em crise aproveita-se de uma vocação natural para o comércio exterior para reduzir o impacto da queda de seu consumo interno. O Brasil, nesse ponto, é uma prioridade do país mediterrâneo, cujo governo deve fomentar um investimento de cerca de US$ 1 bilhão, neste ano, neste antigo parceiro latino-americano.
Pelo menos cem empresas italianas de diferentes setores estão interessadas em investir no Brasil em 2013, de acordo com o líder do governo estrangeiro para a promoção de negócios no exterior, Riccardo Monti, que ontem foi de Brasília a São Paulo e concedeu entrevista exclusiva ao DCI.
"Neste momento, a única linha de desenvolvimento das empresas italianas é a internacionalização, com investimento direto nos grandes mercados", disse Monti. "O Brasil tem sido prioridade para essas empresas nos últimos três anos", acrescentou. No período, 500 companhias da Itália vieram ao País, somando-se a outras 300 já instaladas e atuantes.
Com retração de 4% do Produto Interno Bruto (PIB) e de 5% do mercado doméstico - compensado por um crescimento de 4%, "quase milagroso", do comércio exterior -, em 2012 a Itália atende à demanda por equipamentos e máquinas, especialmente relacionados ao processamento de alimentos, no Brasil.
O país também explora o desenvolvimento econômico de regiões como o nordeste. A Fiat e a Piaggio, fabricante da motocicleta Vespa, têm investimentos empenhados em estados nordestinos - entre os quais Pernambuco -, segundo Monti.
"Em agronegócio, a Itália e o Brasil são muito complementares. A Itália é um grande importador de commodities alimentares e um grande exportador de alimentos processados, como a pasta [macarrão]. O forte nesse relacionamento é tudo o que se precisa para desenvolver a comida - food processing [processamento de alimentos], food packaging [embalagens]", acrescenta o agente do governo italiano.
A Agência para a Promoção no Exterior e a Internacionalização das Empresas Italianas (ICE), presidida por Monti, registra que a Itália exportou US$ 500 bilhões ao mundo em 2012, por meio de 200 companhias exportadoras de todos os portes e segmentos.
Em relação aos investimentos, a cada US$ 20 investidos no Brasil, a Itália recebe US$ 1 do parceiro comercial. "A maior dificuldade para investir no Brasil é a questão dos impostos", diz Monti.
Agregação de valor
O perfil exportador da Itália está se transformando: o empresariado italiano está deixando áreas que foram dominadas pela indústria asiática, especialmente a chinesa, para explorar novas áreas.
Um destes é o varejo: a exportação de alimentos industrializados deve passar de US$ 40 bilhões neste ano e dobrar até 2016, de acordo com Monti, que espera um superávit de US$ 13 bilhões em 2013.
"A Itália está subindo na cadeia de valor, exportando produtos com alto valor agregado. Assim, deixamos setores em que a concorrência asiática se tornou forte demais e crescemos em maquinário e no grande varejo internacional", analisa Monti.
Governo financia aportes
O governo italiano oferece financiamento de até 49% do valor total para investimentos externos. O empréstimos deve ser quitado em até oito anos. O comércio exterior italiano tem peso de 30% sobre o resultado do PIB nacional - sendo esta relação menor apenas do que a da Alemanha.
As relações comerciais da Itália estão ligadas à própria origem do capitalismo, no século dezesseis, quando das transações realizadas pelo país com o Oriente Médio através do Mar Mediterrâneo.Vale citar que o número de agências mantidas pelo ICE no mundo caíram de 93 para 60 com o avanço da crise econômica global.
Uma oportunidade logística
Monti afirma que já há empresas brasileiras estudando investimentos na Itália, a fim de aprimorar as exportações ao Oriente Médio. O presidente da ICE, contudo, não revela quais são esses potenciais investidores.
"O Brasil, no futuro, deve se instalar na Itália para servir melhor ao mercado europeu e ao Oriente Médio. A Itália tem uma boa capacidade de exportação, e o próximo investimento brasileiro deve ser a compra de empresas existentes, nos setores logístico e industrial", ele diz.
"O Brasil vai se industrializar rapidamente, e precisa se instalar na Europa para lidar melhor com o mercado médio-oriental", sugere Monti. "No Oriente Médio vivem 800 mil pessoas que estão a duas horas e meia de avião da Itália", realça.

Fonte: Diário do Comércio e Indústria

COMISSÃO REJEITA ISENÇÃO FISCAL PARA VINHOS E AZEITES PORTUGUESES

NOTICIAS GERAIS

A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio rejeitou na quarta-feira (13) a isenção do Imposto de Importação para vinhos e azeites de oliva portugueses. A medida está prevista no Projeto de Lei 3260/12, do deputado Manoel Junior (PMDB-PB), mas foi rejeitada por orientação do relator, deputado Guilherme Campos (PSD-SP).
Segundo Campos, não é possível dar o incentivo pretendido em razão de acordos internacionais assumidos pelo Brasil com os países integrantes do Mercosul e com a Organização Mundial do Comércio (OMC).
"Não podemos considerar justa a discriminação tarifária por origem do produto. Uma exceção só poderia ser aberta caso se pretendesse estender o incentivo a uma nação em desenvolvimento, o que não é o caso de Portugal", explicou o relator.
Entrada ilegal
Ao apresentar a proposta, Manoel Junior havia destacado que a desigualdade de tarifas cobradas em cima do vinho e do azeite do Mercosul, que contam com vantagens tarifárias, e de outros países, que pagam taxa de até 27%, pode favorecer a entrada ilegal desses produtos no Brasil. Na avaliação de Manoel Junior, a norma atual prejudica os importadores.
Guilherme Campos, no entanto, observou que o comércio entre Brasil e Portugal tem crescido em razão da estabilidade econômica brasileira. "O principal item importado de Portugal foi o azeite virgem. Nos sete primeiros meses de 2011, o Brasil importou 429,9 milhões de dólares em produtos portugueses, um aumento de 50,6% face a igual período de 2010", exemplificou Campos.
Tramitação
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será ainda analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Agência da Câmara

sexta-feira, 15 de março de 2013

Agência determina licitação em porto da Bunge e da Petrobras

NOTICIAS GERAIS

São Paulo - A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) declarou extintos os contratos de arrendamento da Bunge Alimentos no Porto de Paranaguá e da Petrobras Distribuidora no Porto de Recife, mas autorizou a assinatura de novos contratos com validade de 180 dias, até que sejam realizadas novas licitações, já dentro das normas da polêmica Medida Provisória 595.

A resolução foi publicada no Diário Oficial da União ontem, quinta-feira.

A Antaq ressaltou que o poder para a assinatura destes contratos está agora com a Secretaria de Portos da Presidência da República. Antes da edição da chamada MP dos Portos essa era uma tarefa das autoridades portuárias locais. Em outras palavras, a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) e a Porto do Recife S/A, agora apenas devem subscrever o que for determinado em Brasília.

A MP 595, editada em dezembro do ano passado, prevê a possibilidade de prorrogação dos contratos de arrendamento atuais, condicionada à revisão dos valores dos contratos e ao estabelecimento de novas obrigações de movimentação mínima e investimentos.

A medida provisória está sendo analisada por uma comissão no Congresso, onde deve ser votada até o início de abril. Depois da comissão, a MP segue para o plenário da Câmara e depois para o plenário do Senado, onde pode ser convertida em lei ou rejeitada.

A Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), que representa mais de 100 terminais portuários, movimentando cerca de 90 por cento das cargas do comércio exterior brasileiro, defende a medida provisória.

Apesar disso, a entidade espera que governo e parlamentares façam ajustes no texto que permitam a manutenção das operações atuais em condições de igualdade para competir com os novos terminais que vierem a entrar em operação no novo modelo.

A Bunge não tinha uma porta-voz imediatamente disponível para falar sobre o assunto. Procurada, a BR Distribuidora disse que não comentaria o processo no Porto de Recife.

Fonte: reuters

Trabalhadores aprovam greve contra MP dos Portos

NOTICIAS GERAIS

Sindicatos portuários aprovaram indicativo de paralisação nacional para o dia 25 de março contra a Medida Provisória 595, a MP dos Portos. A decisão foi tomada em plenária realizada na noite de quarta-feira, em Brasília, entre os sindicatos filiados às três federações do setor: portuários (FNP), estivadores (FNE) e avulsos (Fenccovib). Os trabalhadores prometem cruzar os braços por 24 horas caso não haja avanços em relação às reivindicações de mudanças na MP.

A categoria reivindica a contratação de trabalhadores avulsos, escalados pelo Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo), pelos terminais privados quando movimentarem cargas de terceiros; a manutenção da guarda portuária (que não aparece na MP); e a representação dos trabalhadores dos portos pelo sindicato do setor. Os trabalhadores também se manifestaram contra à privatização da gestão portuária, possibilidade que já existia na Lei dos Portos (8.630), revogada pela MP. Na visão deles, a MP avança na direção de privatizar os portos públicos, hoje comandados por estatais, as chamadas companhias docas.

Após paralisação de seis horas no dia 22 de fevereiro, o governo federal abriu uma mesa de diálogo com os trabalhadores. A previsão era que os resultados da negociação fossem concluídos até hoje. "Decidimos apostar na negociação. Mas se até o dia 25, não houver garantias de que nossas reivindicações serão atendidas vamos paralisar as atividades nos portos de todo o país", disse o presidente da FNP, Eduardo Guterra, em nota à imprensa.

Fonte: Valor Econômico/Fernanda Pires | Para o Valor, de Santos

quinta-feira, 14 de março de 2013

portos secos

NOTICIAS GERAIS
Portos secos são recintos alfandegados de uso público, situados em zona secundária, nos quais são executadas operações de movimentação, armazenagem e despacho aduaneiro de mercadorias e de bagagem, sob controle aduaneiro.
As operações de movimentação e armazenagem de mercadorias sob controle aduaneiro, bem assim a prestação de serviços conexos, em porto seco, sujeitam-se ao regime de concessão ou de permissão.
A execução das operações e a prestação dos serviços conexos serão efetivadas mediante o regime de permissão, salvo quando os serviços devam ser prestados em porto seco instalado em imóvel pertencente à União, caso em que será adotado o regime de concessão precedida da execução de obra pública.
O porto seco é instalado, preferencialmente, adjacente às regiões produtoras e consumidoras.
No porto seco são também executados todos os serviços aduaneiros a cargo da Secretaria da Receita Federal, inclusive os de processamento de despacho aduaneiro de importação e de exportação (conferência e desembaraço aduaneiros), permitindo, assim, a interiorização desses serviços no País.
A prestação dos serviços aduaneiros em porto seco próximo ao domicílio dos agentes econômicos envolvidos proporciona uma grande simplificação de procedimentos para o contribuinte.

portos secos  locais/recintos aduaneiros
http://www.receita.fazenda.gov.br/aduana/LocaisRecintosAduaneiros/PortosSecos/PSecos.htm

Portos Marítimos - Portos SEP



A Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP/PR) é responsável pela formulação de políticas e pela execução de medidas, programas e projetos de apoio ao desenvolvimento da infra-estrutura dos portos marítimos. Compete ainda à SEP/PR a participação no planejamento estratégico e a aprovação dos planos de outorgas, tudo isso visando assegurar segurança e eficiência ao transporte marítimo de cargas e de passageiros.
Dos 34 portos públicos marítimos sob gestão da SEP, 16 encontram-se delegados, concedidos ou tem sua operação autorizada aos governos estaduais e municipais. Os outros 18 marítimos são administrados diretamente pelas Companhias Docas, sociedades de economia mista, que tem como acionista majoritário o Governo Federal e, portanto, estão diretamente vinculadas à Secretaria de Portos.

mapa-2010-final.jpg

PROCURA PELO MILHO CONTINUA ALTA NO PORTO DE PARANAGUÁ

NOTICIAS GERAIS
PROCURA PELO MILHO CONTINUA ALTA NO PORTO DE PARANAGUÁA procura pelo milho continua em alta no mercado brasileiro. Essa tendência pode ser sentida na movimentação atípica que tem se registrado no Porto de Paranaguá para a exportação do produto. De janeiro até agora, foram exportadas pouco mais de um milhão de toneladas do produto, contra 340 mil toneladas no mesmo período de 2012. O crescimento foi de 65% nas exportações do produto. A 2ª safra 11/12 do produto, que começou a ser escoada mais intensamente em agosto de 2012, ainda alimenta o mercado internacional. Este ano, mais de um milhão de tonelada foi exportada.Os técnicos do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab) confirmam o movimento fora do padrão. “Este está sendo um ano bem atípico, uma novidade para o milho”, comenta a engenheira agrônoma do Deral, Juliana Tieme Yagushi. Ela se refere ao fato de que no ano passado, neste mesmo período, o escoamento da soja já estava a todo o vapor e do milho bem menos movimentado.

Solução - De acordo com o superintendente, para evitar transtornos no campo, na armazenagem e no escoamento dos grãos, algumas medidas precisaram ser tomadas. “Não está sendo autorizada a atracação de navio com parcial de carga, até que termine os navios de milho. Nas reuniões de atracação, são chamados os quatros primeiros navios de soja programados. Caso nenhum consiga fechar a carga, entra o próximo de milho. Essas ações são transitórias e visam agilizar o embarque de milho para receber a soja, que está vindo com tudo”, explica Dividino.

Até agora, o Porto de Paranaguá exportou quase 517 mil toneladas de soja e pouco mais de 556 mil toneladas do farelo. Em estoque, no Corredor de Exportação, existem 535,2 mil toneladas do complexo soja e, ao largo, 59 navios aguardam para carregar mais de três milhões de toneladas do produto. Ou seja, quase 70% dos navios que aguardam para atracar e receber soja em Paranaguá, ainda não tem disponibilidade do produto. 

Além dos berços do corredor de exportação, o berço 206 também está sendo ocupado pelo milho. Nesta quarta-feira (6), um navio está atracado, carregando 35 mil toneladas do produto. Para esse e para o berço 201, outros dois navios aguardam para atracar e carregar 40 mil toneladas do grão.

Box - Entendendo o Milho

Encerrada a segunda safra de milho (milho safrinha) 2011/12, a próxima a entrar no mercado é a primeira safra do produto de 2012/13. Esta foi plantada no final do ano passado, no verão, e começou a ser colhida agora. A colheita, segundo o Deral, já está em 20%. Em relação ao mercado do produto, a engenheira Juliana explica que esta já está 18% comercializada. “Porém, esse primeiro milho é quase todo voltado a mercado interno, para repor os estoques”, comenta.

Ainda segundo ela, em média, no mês de fevereiro, a saca do produto está custando R$ 25,06 contra R$ 23,07 do ano passado. A produção de milho da primeira safra deve apresentar um volume de 6,84 milhões de toneladas, volume 4% acima da produção de 2012, que rendeu 6,6 milhões de toneladas.

Em relação à segunda safra 2013, a especialista diz que já está 70% plantada, ocupando uma área de cerca de 2,06 milhões de hectares. A produção poderá alcançar até 11,3 milhões de toneladas, se não for comprometida pelo clima.

Exportação – De acordo com o informativo da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), no acumulado de 2012 (ano civil), o total comercializado do milho brasileiro foi de 19,77 milhões de toneladas ante os 9,46 milhões de toneladas exportados no mesmo período de 2011. Depois do Mato Grosso, o Paraná está na segunda posição dos maiores exportadores de milho, que responde por 21% do total exportado pelo Brasil.

Fonte: Ascom Appa

porto itapoá sc a todo vapor

NOTICIAS GERAIS
porto itapoá sc a todo vapor

Um terminal portuário moderno, eficiente e seguro. Assim é o Porto Itapoá, o mais novo empreendimento do setor no Brasil e um dos mais modernos da América Latina para a movimentação de contêineres. Inovador, ele foi planejado e construído com mínima interferência no meio ambiente. Em sua estrutura, destaca-se uma ponte de acesso de 230 metros que faz a ligação do píer com o pátio de contêineres. Essa configuração manteve intacta e preservada a praia da Figueira do Pontal, que foi urbanizada e fica aberta à população. 

A escolha do município de Itapoá para sediar o empreendimento foi motivada pela localização estratégica, na Baía da Babitonga, na divisa de dois importantes estados exportadores do Sul - Paraná e Santa Catarina - que já têm tradição em operações portuárias. Com calado natural de 16 metros, o Porto Itapoá, além da movimentação de contêineres de longo curso, atua também como um hub port, concentrando cargas de importação e exportação, permitindo redistribuir, por cabotagem, mercadorias para outros portos do Brasil e da América do Sul.

Jogos marcam a reinauguração do campo de futebol neste domingo (17)

A Secretaria Municipal de Esporte e Juventude promove neste domingo (17) um amistoso para marcar a reinauguração do campo municipal, que foi todo revitalizado nas últimas semanas. A partida será às 10 horas, onde o time Veteranos Beira Rio jogará contra o time Amigos de Itapoá.
Também, no período da tarde, o campo sediará a participação do time Morumbi Esporte Club na Copa Norte. O time itapoaense jogará contra um time de São Francisco do Sul, em uma partida decisiva para a classificação. O jogo será às 15 horas.
O campo municipal está localizado na Rua Walter Crisanto, s/n°, no Balneário Itapema do Norte. Prestigie!

Ampliações e construção de novas unidades de saúde estão em andamento

NOTICIAS GERAIS


Para melhorar os atendimentos da saúde da família em comunidades do município, quatro obras estão em andamento em diferentes localidades.
Na Jaca, localidade rural de Itapoá, a construção de uma nova unidade de saúde já está em fase de acabamento. A nova construção, que substituirá a antiga sede que abrigava os atendimentos, tem uma área de 61,64m².
A obra foi viabilizada através de um Convênio com o Estado de Santa Catarina e, para a conclusão, a Secretaria de Saúde enviou um pedido de termo aditivo. O objetivo é incluir nesta obra a reforma do muro e pintura, o vigamento de apoio para deslizamento do portão e o portão, a rampa de acesso com corrimão, estacionamento exclusivo para ambulância e deficientes, a mureta de separação do terreno, a canaleta para drenagem na frente e lateral do posto, e a aplicação de bidin e pedrisco no estacionamento e nos fundos do terreno, onde está localizada a fossa, filtro e sumidouro. Além disso, um eletricista está sendo contratado para fazer um novo ponto padrão no posto. Conforme a Secretaria, com estas inclusões, o posto estará efetivamente pronto para receber os munícipes com maior conforto e segurança.
 Também, além dessa construção, uma nova unidade de saúde também será construída no Balneário Itapoá. De acordo com a Secretaria, os projetos arquitetônicos estão prontos e serão encaminhados para licitação em breve.
Além disso, duas unidades de saúde estão sendo ampliadas: nos Balneários Pontal e Samambaial. As ampliações estão em andamento e visam a construção de salas de reuniões. Na Unidade Básica de Saúde do Samambaial, a sala terá 65m², já no Pontal o espaço é de 52,44m². As duas ampliações foram viabilizadas por repasse do Ministério da Saúde.

Galeria de Fotos